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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

DO QUE NÃO SE VÊ, NEM SE OUVE

Foto: Alex Rodrigues
Meus versos não tem cor,
Nem identidade,
São apenas balbúcios
Inaudível
Do incompreensível,
Do que agora
Me aflinge
E me faz procurar,
Em meio à pedaços,
Uma lógica que cadencie
Esses versos incompreendidos,
Mas que me tornam próprio
De transparência surda
Quando em mim não estais,
Quando aqui não te vejo,
Minha amarga inspiração

(Alex Rodrigues)

“A gente só não inventa a dor
A gente que enfrenta o mal
Quando a gente fica em frente ao mar
A gente se sente melhor”
(Nando Reis – A Letra A)

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